Perfil epidemiológico da tuberculose em Teresina no periodo de 2003 A 2012

Autores/as

  • Silvana maria silva machado universidade estadual do piaui

Palabras clave:

Palavras-chave, Perfil. Epidemiológico. Tuberculose

Resumen

O estudo pretende traçar o perfil epidemiológico da tuberculose no município de Teresina, numa série histórica de dez anos, no período de 2003 a 2012. Tratou-se  de uma abordagem descritiva, utilizando o método quantitativo, no qual buscou-se  analisar o coeficiente de incidência e sexo, distribuição por idade, tipo de entrada e forma clinica, sorologia para o HIV, indicadores de cura, abandono e óbitos. Os resultados mostram que os homens adoecem mais do que as mulheres, mais de 35% da população afetada situa-se na faixa etária de 45 e 54 anos. Há uma diferença significativa entre a forma pulmonar e as outras formas clínica da doença, sendo 6% dos casos estavam infectados pelo HIV; o motivo de encerramento de casos de tb apresentado demonstra que Teresina nos anos de 2003 a 2012 não alcançou  aos 85% de cura da doença, meta estabelecida pelo Ministério da Saúde – MS, para o controle da tuberculose. Com base na análise do perfil da tb em Teresina, as taxas da doença foram pouco reduzidas, a permanência do número de casos gera preocupação. O estudo sugere intensificar a busca da doença em pessoas do sexo masculino  e na da faixa etária da população entre 45 a 54anos.

 

Palavras-chave: Perfil. Epidemiológico. Tuberculose

 

Biografía del autor/a

Silvana maria silva machado, universidade estadual do piaui

Vigilancia em Saúde

Citas

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

MINSITÉRIO DA SAÚDE. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Caderno de Atenção Básica – nº6. Brasilia- DF.

BELO MTCT, e al. Tuberculose e gênero em um município prioritário do estado do rio de Janeiro. Jornal Brasileiro. Pneumol. 2010. set/out; 36(5):621-5.

Juniro, Ailton Cezário Alves, et al. Atenção à saúde do Adulto. Tuberculose. 1ª edição. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Belo horizonte, 2006. Pag 23 e 24.

Silva HO, Gonçalves MLC. Coinfecção tuberculose e HIV nas capitais brasileiras: observações

a partir dos dados do sistema de informação de agravos de notificação. RBPS 22: 172-178, 2009

Seiscento M. Tuberculose em Situações Especiais: HIV, Diabetes Mellitus e Insuficiência Renal.

Pulmão RJ 21: 23-26, 2012

Ministério da Saúde. Plano Estratégico para o Controle da Tuberculose, Brasil 2007-2015. Brasília, outubro de 2006.

Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilancia em Saúde – Minsitério da Saúde. Volume 44. Nº 02 – 2014.

Hino, Paula, et al. 2013.A ocorrência da tuberculose em um distrito administrativo do Município de São Paulo Esc. Anna Nery vol.17 no.1 Rio de Janeiro Jan./Mar.; 17(1): 153-159;

Procópio MJ. Tuberculose – Epidemia e Controle no Brasil. Revista HUP jun/dez – 2006 vol.5, N.2 - Tuberculose.

Tuberculose multirresistente. Jorge Luiz Rocha, Margarete Pretti Dalcomo, Liamar Borga.

http://www.sopterj.com.br/tuberculose/curso/ Curso de temas avançados de tuberculose - aula 88.pdf

Rocha JL, Dalcolmo MP, Borga L et al . Tuberculose multirresistente

.

http//agencianacional.ebc.com.br/g.Acesso em 04/07/14, às 8:20h.

Atitudes e práticas na prevenção e no controle da tuberculose. Um jeito de ensinar e aprender. Fundo Global – Tuberculose Brasil - Rio de Janeiro, março de 2012.

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SVS- Sistema de informação de Agravos de Notificação – Sinan Net; Ministério da Saúde. Tratamento Diretamente Observado (TOD) da Tuberculose na Atenção Básica. Protocolo de enfermagem. Brasilia – DF, 2011.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

OBADIA, S. Controle da Tuberculose no Pará. Belém, PA, 2007. Disponível em

<http://www.sespa.com.br> Acessado: 17 maio 2014.

SEMPLAN. Secretaria Municipal do Planejamento de Teresina-PI, 2010.

Guia de vigilância epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília : FUNASA, 2002;

Ministério da Saúde/SVS- Sistema de informação de Agravos de Notificação – Sinan Net;

Ministério da Saúde. Tratamento Diretamente Observado (TOD) da Tuberculose na Atenção Básica. Protocolo de enfermagem. Brasilia – DF, 2011.

Ministério da Saúde. Manual de Recomendações para o controle da Tuberculose no Brasil. Brasília – DF,2011;

Ministério da Saúde – Cadernos de atenção básica. Vigilância em Saúde. Dengue,Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2ª edição revisada. Brasília – DF. 2008;

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010;

Deixe o Sol entrar.Contribuições para o controle da tuberculose e adesão ao tratamento.Fundo Global – Tuberculose Brasil - 2010;

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

BRAGA, José Ueleres, PINHEIRO, Jair dos Santos, MatsudaCadernos. Saúde Coletiva. Vol. XX –número 2 – Abr/Jun 2012.

Publicado

2016-06-28

Número

Sección

Artigos Originais