INCIDÊNCIA DE MENINGITES NO RIO GRANDE DO NORTE / BRASIL ENTRE 2014 A 2019

Autores

  • Amanda Rayla dos Santos Macêdo 1. Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Amanda Pereira Ferreira Mestranda do Programa de Pós – Graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Dany Geraldo Kramer Prof. Dr. Programa de Pós-graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Resumo

Objetivo: O presente estudo teve por objetivo analisar as características de incidência da meningite no Rio Grande do Norte, entre 2014 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo e quantitativo, utilizando-se dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde.  Resultados: A análise compreensiva permitiu revelar que de 2014 a 2019 foram reportados 718 casos de meningite no Rio Grande do Norte, ocorrendo maior incidência durante o outono e inverno (275 casos - 48,16%). Relativo à etiologia 174 casos foram de etiologia bacteriana e a maioria dos casos foram reportados em adultos na faixa etária de 20 a 39 anos. Conclusão: Assim medidas de prevenção se fazem importantes, principalmente nas estações outono/inverno, dentre as quais, higiene pessoal e de ambientes, vacinação, para redução dos casos no Rio Grande do Norte.

Biografia do Autor

Amanda Rayla dos Santos Macêdo, 1. Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Amanda Pereira Ferreira, Mestranda do Programa de Pós – Graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestranda do Programa de Pós – Graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Dany Geraldo Kramer, Prof. Dr. Programa de Pós-graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Prof. Dr. Programa de Pós-graduação em Saúde da Família no Nordeste - RENASF - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Referências

ABDELKADER NA, MAHMOUD WA, SABER SM. Serum procalcitonin in Egyptian patients with acute meningitis and a negative direct cerebrospinal fluid examination. J. Infect. Public Health , 7, 106–113. 2014.

ASAMOAH, J. K.; NYABADZA, F.; JIN, Z.; BONYAH, E. Backward bifurcation and sensitivity analysis for bacterial meningitis transmission dynamics with a nonlinear recovery rate. Chaos, Solitons & Fractals Volume 140, November 2020,

BILAL, ALI; TAHA, MUHAMED-KHEIR; CAEYMAEX, LAURENCE; Neonatal Meningococcal Meningitis In France From 2001 To 2013. The Pediatric Infectious Disease Journal, Volume 35, Number 11, November 2016.

BRITIZ E, PEROVIC O, MOLLENDORF CV. The Epidemiology of Meningitis among Adults in a South African Province with a High HIV Prevalence, 2009-2012, Plos One, v. 2, n. 3. 2016.

CRUZ CM, CARVALHO LAS, FERREIRA AKL. Incidência de meningite relacionada às condições sazonais no município de Maceió entre 2007 e 2017, Card. de Grad. v. 5 | n. 1 | p. 205-22, 2018.

MCGILL F, GRIFFITHS MJ, SOLOMON T. Viral meningitis: current issues in diagnosis and treatment. Current Opinion in Infectious Diseases: - Volume 30 - Issue 2 - p 248–256, April 2017.

KU LC, BOGGESS KA, COHEN-WOLKOWIEZ M. Bacterial Meningitis in the Infant. Clin Perinatol. 42:29–45. 2015.

LI J, LI Y, SHAO Z. Prevalence of meningococcal meningitis in China from 2005 to 2010. Vacc., Volume 33, Issue 8, Pages 1092-109. 2015.

MARTINEZ E, MINTIG S, Vilar B. Prevalence and Predictors of Bacterial Meningitis in Young Infants With Fever Without a Source. The Pediatric Infectious Disease Journal: - Volume 34 - Issue 5 - p 494–498 2015.

MORALES-CASADO MI, JULIAN-JIMENEZ A, LOBATO-CASADO P. Predictive factors of bacterial meningitis in the patients seen in emergency departments. Enferm. Infecc. Microbiol. Clin. 35, 220–228, 2017.

MOUNT HR, BOYLE SD. Aseptic and Bacterial Meningitis: Evaluation, Treatment, and Prevention. Ame. Fam. Phys. Volume 96, Number 5, 2017.

NESI WM, UGGIONI TR, AGNESE ACD. Prevalência de meningite em pacientes admitidos na emergência de um hospital infantil do sul de Santa Catarina no periodo de 2012 a 2013. Arq. Catar. de Med., 45 (1), 93-107. 2015.

RICE,P. Viral meningitis and encephalitis. Medicine Volume 41, Issue 12, December, Pages 678-682, 2013.

SILVA HCG, MEZZAROBA N. Meningite no Brasil em 2015: O panorama da atualidade. Arq. Catar. de Med. , v. 47, n. 1 2018,.

TABNET/DATASUS - DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SUS. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/meninrn.def>. Acesso em: 22 março. 2019.

VAN DE BEEK D, CABELLOS C, DZUPOVA O. ESCMID guideline: diagnosis and treatment of acute bacterial meningitis. Clin Microbiol Infect 22:S37-S62, 2016.

VELISSARIS D, PINTEA M, PANTIZAIRS N. The Role of Procalcitonin in the Diagnosis of Meningitis: A Literature Review. J. Clin. Med., 7(6), 148, 2018.

VIALLON A, BOTELHO-NEVERS E, ZENI F. Clinical decision rules for acute bacterial meningitis: Current insights. Open Access Emerg. Med. , 8, 7–16, 2016.

WALLACE SS, BROWN DN, CRUZ AT. Prevalence of Concomitant Acute Bacterial Meningitis in Neonates with Febrile Urinary Tract Infection: A Retrospective Cross-Sectional Study. The Journal of Pediatrics Volume 184, May, Pages 199-203, 2017.

Downloads

Publicado

2021-01-29

Edição

Seção

Artigos Originais