Percepción del autocuidado de las mujeres embarazadas en el prenatal

Autores/as

  • Maria Kelly da Silva Costa Centro Universitário UNINOVAFAPI
  • Maria Luiza de Souza Lira Centro Universitário Uninovafapi
  • Patrícia Eduarda Santana Silva Centro Universitário Uninovafapi
  • Fernanda Cláudia Miranda Amorim Centro Universitário Uninovafapi
  • Adélia Dalva da Silva Oliveira Centro Universitário Uninassau Aliança
  • Cláudia Maria Sousa de Carvalho Centro Universitário Uninovafapi

DOI:

https://doi.org/10.29327/2393773.15.1-1

Palabras clave:

Embarazada, Prenata, Educación en salud, Investigación para la acción, Percepción

Resumen

OBJETIVOS: Analizar la percepción de las gestantes sobre el autocuidado prenatal a partir de intervenciones educativas. MÉTODO: Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo, con enfoque cualitativo, desde la perspectiva de la investigación acción. Participaron del estudio 15 mujeres embarazadas que cumplieron con los criterios de inclusión. Los datos fueron analizados mediante el análisis de contenido propuesto por Bardin. RESULTADOS: Del análisis del discurso sobre la percepción de las gestantes sobre el autocuidado prenatal, emergieron cuatro categorías temáticas: prácticas de autocuidado percibidas por las gestantes en su cotidiano; percepciones de las mujeres embarazadas sobre el autocuidado después de las actividades educativas; las percepciones de las mujeres embarazadas sobre el autocuidado y el cuidado de los niños; y percepción de las mujeres embarazadas sobre las acciones educativas. CONCLUSIÓN: La realización de acciones educativas proporcionó a las mujeres embarazadas conocimientos para el autocuidado, la adherencia y la participación efectiva en las actividades, así como el intercambio de conocimiento y saberes.

Citas

‌BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. Ed. Lisboa, 2010, 42 p.

BECKER, P. C. et al. O consumo alimentar da gestante pode sofrer influência de sua condição clínica durante a gestação?. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., v. 20, n. 2, p. 515- 524, 2020.

BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.

BRUSAMARELLO, T. et al. Educação em saúde e pesquisa-ação: instrumentos de cuidado de enfermagem na saúde mental. Saúde (Santa Maria), v. 44, n. 2, p. 1-11, maio/ago, 2018.

COSTA, E. P.; POLITANO, P. R.; PEREIRA, N. A. Exemplo de aplicação do método de Pesquisa-ação para a solução de um problema de sistema de informação em uma empresa produtora de cana-de-açúcar. Gest. Prod., São Carlos, v. 21, n. 4, p. 895-905, dez. 2014.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2007.

CUNHA, G. H. et al. Diagnósticos de enfermagem segundo a teoria do autocuidado em pacientes com infarto do miocárdio. Aquichan, Chía, v. 18, n. 2, p. 222-233, 2018.

GAÍVA, M. A. M; PALMEIRA, E. W. M; MUFATO, L F. Percepção das mulheres sobre a assistência pré-natal e parto nos casos de neonatos que evoluíram para o óbito. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, e20170018, 2017.

GOMES, C. B. de A. et al. Consulta De Enfermagem No Pré-Natal: Narrativas De Gestantes E Enfermeiras. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 28, p. e20170544, 29 abr. 2019.

GOMES, C. de B. et al. Hábitos alimentares das gestantes brasileiras: revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 6, p. 2293–2306, jun. 2019.

LEITE, K. J. P. et al. Sistematização da assistência de enfermagem nas consultas de pré-natal. Rev. enferm. UFPE on line, p. [1-6], 2019.

LIMA, V. K. S. et al. Educação em saúde para gestantes: a busca pelo empoderamento materno no ciclo gravídico-puerperal. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 11, n. 4, p. 968-975, jul. 2019.

‌MORAES, L. F. Representação social da gravidez em mulheres primigestas assistidas no ambulatório pré-natal da Maternidade Escola Da Universidade Federal Do Rio De Janeiro. Monografia (Especialização em Assistência Integral à Saúde Materno Infantil) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/enfermagem/representacao-social-gravidez- mulheres-primigestas-assistidas.htm.

NASCIMENTTO, C. I. M. et al. Concepções e práticas para o aleitamento materno: revisão integrativa. Rev. Enferm. UFPE on line, v. 11, n. supl. 3, p. 1520-1527, 2017.

QUENTAL, L. L. C. et al. Práticas educativas com gestantes na atenção primária à saúde. Revista de Enfermagem UFPE online, [S.l.], v.11, n.12, p. 5370-5381, dez. 2017.

REGRA, G. L; SALERNO, G. R. F; FERNANDES, S.M.F. Educação Em Saúde Para Grávidas e Puérperas. Revista Pesquisa em Fisioterapia. V.7n.3, p.351-358, 2017.

SANTOS, R. M. et al. Tecnologias do Cuidado e Humanização do pré-natal na atenção básica. São Paulo: Revista Recien. V.6, n.18, p. 76-84, 2016.

SILVA, E. P; LIMA, R. T; OSORIO, M. M. Impacto de estratégias educacionais no pré-natal de baixo risco: revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Ciência & Saúde Coletiva. V.21, n.9, p.2935-2948, 2016.

SILVA, J. C. B., et al. Aplicação da sistematização da assistência de enfermagem em gestantes atendidas no pré-natal. Revista Ciência Plural.; v.5, n.3, p.89-102, 2019.

SILVA, M. G. et al. Estado nutricional e hábitos alimentares de gestantes atendidas na atenção primária da saúde. Revista brasileira de ciências da saúde. João pessoa, v. 22, n. 4, p. 349- 356, 2018.

SILVEIRA, R. A. M. et al. Percepção de gestantes sobre o autocuidado e o cuidado materno. Rev. Rene. V.17, n.6, p. 758-765, nov-dez, 2016.

THIOLLENT, M. Pesquisa-Ação nas Organizações. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Publicado

2023-11-06

Número

Sección

Artigos Originais